Monday, November 28, 2011

Revolução Graceli de órbitas.

Gracelidiscocentrismo e gracelifisicocentrismo.

Astronomia Graceli de ação tríplice.

Os planetas não caem em direção ao sol.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

A gravidade tem ação dupla, e tríplice com as faixas Graceli.

Ou seja, as órbitas não se formam numa revolução em torno de primários numa atração, mas numa ação tríplice.

De atração.

Repulsão.

E lateralidade. A lateralidade que é o movimento translacional tem ação fundamental do magnetismo [Graceli desenvolveu um artigo próprio para tratar dos movimentos pela ação do magnetismo].

Isto explica porque corpos quando muito próximos são atraídos.

Mais distantes são repelidos, produzindo o movimento de recessão e as distâncias e distanciamentos progressivos entre os mesmos. Pois, o que determina a distância entre os planetas é o movimento de recessão, e é isto que determina porque há uma diferença entre a progressão da distância entre júpiter e marte. Pois, júpiter por ter sido primeiro planeta a se formar antes de marte, o mesmo teve mais tempo para se distanciar, pois teve mais tempo para se esferificar enquanto se afastava. Pois, isto pode ser quantificado através da diferença de progressão entre os diâmetros dos planetas. [ver astronomia estruturante graceli].

E a ação de lateralidade é produzida pelas faixas Graceli e magnetismo que tem ação transversal.

Por isto que os astros quando muito próximos são atraídos.

Quando mais distantes são repelidos produzidoo o movimento de recessão dos astros.

E as faixas [discos] Graceli pela ação magnética produz a revolução [translação – órbita] dos astros.

Ao colocar gases num balão vemos que a pressão é para todos os lados. Para cima, para os lados e para baixo.

O fenômeno de lateralidade das faixas graceli e magnetismo podem ser encontrado na formação dos anéis dos astros, cinturões de saturno, atmosferas na linha do equador, pólos magnéticos dentro dos astros, achatamento das esferas, e outros fenômenos.

O fenômeno da recessão pode ser confirmado em todos os astros. E a recessão é proporcional a energia do mesmo.

O mesmo acontece com a lateralidade, pois as faixas graceli variam conforme a energia do astro.

Assim, os astros não caem em direção aos seus primários.

Mas sim, tem uma ação tríplice.

De atração.

Repulsão.

E transversalidade.

A transversalidade é que é a grande responsável pelas órbitas, pois são elas que são transversais.

A recessão é causada pela ação de repulsão da gravidade, radiação e magnetismo.

A rotação se deve a ação de energia, pólos magnéticos e faixas e camadas graceli interna e externa do astro e o sistema onde ele se encontra.

Discocentrismo graceli.

Os astros se movem em direção e em torno de faixas [discos] graceli, tanto dentro do astro, na rotação, na translação, e nos movimentos transversais e oscilatórios em direção e pela ação das faixas [discos] graceli.

Os discos magnéticos graceli produzem os movimentos fisicológicos interno [dentro da matéria, astros e galáxias].

A rotação que se direciona num movimento quiral sempre em direção ao movimento do originador primário. Que os discos graceli os produzem.

A translação que se direciona sempre num movimento quiral em direção ao movimento do originador primário. Que os discos graceli o produz.

Movimento em direção ao disco graceli e em forma de disco tanto o fisicológico, o rotacional e o translacional.

Movimento transversal e oscilatório fisicológicos, de cinturões atmosféricos, anéis, rotações e translações de astros.

Temos assim.

Astronomia graceli de quiralidade e de paridade.

O sentido graceli quiral para leste produzido pela ação magnético das faixas [discos] graceli.

E o sentido graceli quiral e paridade [ das extremidades para o centro do disco graceli tanto interno, e externo e na produção dos movimentos fisicológicos [dentro de átomos e astros], rotacionais e translacionais.

Ou seja, o movimento é uma produção e é um efeito da ação das faixas [discos] graceli.

Pois, assim é possível fundamentar a fisicologia, a rotação, órbitas, transversais, e oscilações, saltos de estrelas e elétrons, vibrações de elétrons e movimentos anômalos de galáxias.

Ou seja, as faixas graceli tem um sentido interno de movimento quiral para leste.

E as faixas graceli tem um sentido quiral e paridade das extremidades para o centro enquanto se afasta. Por isto que temos os cinturões atmosféricos de júpiter, os anéis, o movimento de alinhamento dos astros tanto fisicológico, rotacional e translacional.

E o achatamento das esferas.

É bom ressaltar que nem através da quântica, nem a gravitação e nem as relatividades de Einstein conseguiram fundamentar a quiralidade e a paridade. Muito menos as formas e alinhamentos, anéis e discos. E a planificação do cosmo e sistemas de astros e galáxias em discos e espirais.

Como também os discos das galáxias e os espirais e seus movimentos anômalos.

Pois, os agentes dos movimentos anômalos são as faixas e camadas graceli magnéticas, assim, como as formações de espirais nas galáxias.

Pois, conforme o posicionamento de um espiral dentro das faixas graceli ocorre variações que vão produzir os movimentos anômalos.

Os espirais são braços de galáxias formados de estrelas e planetas que se distanciam conforme vão se formando, e este distanciamento é provado pela ação das faixas graceli magnética e ação de recessão de própria gravidade [exposto acima].

Ou seja, temos neste ponto uma astronomia Graceli não apenas de atração, mas de repulsão, lateralidade, transversalidade e planificação e ação graceli quiral e paridade, pois, as teorias quântica, gravitação e relatividade não tiveram como fundamentar, pois, se conseguisse fundamentar elas deixariam de ser as mesmas.

Assim, a quiralidade fisicológica [rotação interna com sentido para um lado], juntamente com a energia produz a rotação quiral do astro para aquele lado, que na maioria dos casos é para leste.

E a rotação quiral fisicológica [interna] do astro produz a translação quiral do próprio astro e dos primários.

Um astro que tem a rotação para um lado e tem a translação para o outro é porque ele se encontram num estágio de inversão continuada de movimentos interno produzido pelos movimentos dos pólos magnéticos do próprio astro e movimentos retrógrados continuados.

Esta inversão pode ocorrer com os secundários [ver teoria graceli de fases e de inversão].

Assim, o quiral fisicológico produz o quiral rotacional. E os dois quirais produzem o quiral translacional no próprio astro, e nos secundários. [Com exceção os que estão na fase de inversão]. Poucos astros se encontram em fases de inversão continuada, entre eles Vênus e urano, e o satélite feje. E exosplanetas que já saíram do limite das faixas e camadas graceli estabilizadora do sol. [ver teoria de fases graceli].

A paridade é o movimento transversal das extremidades para o centro. Que ocorre tanto no fisicológico [dentro do astro]. No equador dos astros ocorrem vários movimentos interno em direção ao plano do equador [dos pólos para o equador] isto é um alinhamento e uma planificação continuada causa pelo magnetismo e faixas e camadas graceli magnética.

E fora do astro [no espaço que o envolve e que é um prolongamento do mesmo]. Ou seja, são movimentos de paridade em direção a uma planificação tanto dentro do astro, quanto fora.

Isto também acontece com átomos, elétrons e prótons, galáxias e aglomerados. Isto que produz a planificação em disco das galáxias.

E os espirais são produzidos pelos saltos [expelições] de estrelas.

Observação – para ocorrer expelições de estrelas o centro das galáxias deve ser constituído de enorme centro de energia.

Para termos uma noção do que é esta energia - imagine a energia do sol produzindo a recessão sobre os planetas.

Este movimento de paridade que produzem os cinturões atmosféricos muito presente em júpiter, os anéis em saturno e urano, os achatamentos das esferas, os alinhamentos em discos das órbitas e rotações e alinhamentos e movimentos dos pólos magnéticos dentro dos astros.

Assim, temos dois agentes fundamentais na fisicoastrocosmologia graceli.

Um que é responsável pelos movimentos em sentido reto ou semi-reto com a eclíptica. E que produz o sentido numa ordem do movimento. Que é o quiral. Que são produzidos pelas camadas graceli interna e externa, energia e magnetismo.

E outro que é responsável pelo movimento transversal, movimento de paridade, e movimento transversal oscilatório, alinhamentos, planificação, anéis, cinturões e achatamentos. Que é o movimento de paridade tanto dentro quanto fora do astro. Que são produzidas pelas faixas graceli magnética interna e externa.

Um exemplo de quiralidade é a lua e a terra.

E um exemplo de sistema dentro de sistema é a lua tendo uma translação para leste e a terra tendo uma rotação para leste.

A lua tem uma translação para leste de 27 dias e algumas horas. Ou seja, uma aceleração translacional menor do que a aceleração rotacional da terra.

E um exemplo de paridade quiral é o seguimento lua no movimento de inclinação da terra nos seus 23,5 graus de arco.

Gracelidiscocentrismo versus astrocentrismo.

Os astros se movimentam em relação aos discos graceli. Isto com todos os movimentos de quiralidade e paridade, rotação, translação, recessão, transversal e oscilatório que acontecem dentro [interior da matéria] e fora [na atmosfera e espaço].

O gracelidiscocentrismo se fundamenta nas físicas, química, astronomia e cosmologia graceli publicadas nos seus livros e na internet.

Pelo gracelidiscocentrismo temos o fenômeno da quiralidade [no sentido do movimento] e paridade na produção do alinhamento dos astros e anéis, e fenômenos dentro dos astros [os fenômenos fisicológicos graceli], como também a eclíptica e os eclipses. E outros fenômenos tratados pelas teorias e códigos graceli. Como a planificação de sistemas, galáxias e do cosmo.

Gracelifisicocentrismo versus astrocentrismo.

Através do gracelidiscocentrismo entramos no gracelifisicocentrismo, pois, a natureza dos discos dependem da natureza física e sistemas fisicológicos interno e externo na matéria.

Teoria do espaço denso com magneto graceli.

O mundo de Graceli.

O mundo de graceli é formado por espaço denso aglutinado pelo magneto graceli que formam a matéria e a energia, onde o espaço denso com o magneto graceli forma [produz] a energia. Onde o espaço não é um vazio, mas um meio densificado de energia por magneto graceli do espaço denso. E da energia que daí surge e se formam as vinte dimensões física de energia de graceli.

Porém, o universo de graceli não respeita as constantes físicas e as conservações de energia e momento, ou de cargas. É um universo de origem, essência e causa e efeito continuado.

E segue a geometria do movimento e exponencial.

Onde a unidade se encontra na energia do espaço denso com o magneto Graceli.

Onde o componente primordial da natureza não é uma partícula ou cordas, mas o espaço denso com o magneto graceli e a energia que eles produzem já num estágio mais avançado.

A unicidade se encontra no espaço denso como o constituinte primário, o magneto graceli como o agente primário, a energia como o agente unificador e dimensional.

Campos e partículas se unificam como energia e através da energia.

Os elementos se processam pela energia, e os decaimentos e isótopos ocorrem conforme a energia, distanciamento interno e posicionamento em relação às faixas e camadas graceli.

Teoria geral graceli.

A teoria geral graceli responde e fundamenta todos os fenômenos, formas, variações, fases, dinâmicas e órbitas. Inclusive os cinco enigmas cósmicos.


Teoria do universo magnético, de faixas e camadas graceli, alinhamentos e espirais. E planificamento.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Astrocosmicoquântica.

Assim, como o universo Graceli de energeticidade, de vibrações ínfimas, saltos ínfimos e quânticos e galácticos, variações ínfimas, temos um

Universo astrocosmicoquântico graceli de indeterminalidade, energeticidade e variabilidade, onde o espaço não é encurvado, mas energetizado, e a gravidade passa ter funções básicas – de atração, repulsão e transversalidade. Com dezesseis dimensões graceli ou vinte dimensões.

Onde a energia que produz as vibrações e saltos quânticos produz os fenômenos nucleares com seus campos e partículas, onde os elementos químicos são forjados e produzidos, onde a mesma energia em imensos pacotes vão produzir os fenômenos astronômicos, formações graceli anelonômicas [de anéis], de alinhamentos e planificamentos, e galácticos. Onde os saltos de estrelas vão produzir os braços de espirais, e as variações de energia dos braços vão produzir os movimentos anômalos.

Ou seja, uma só teoria e sistema para toda física, porém, isto não é uma teoria final, mas geral graceli.

Teoria Graceli dos microns G.

Imagine uma botija cheia de gás recebendo temperatura externa, sendo que a botija é um átomo, e cada partícula de gás sendo micros partículas em movimento acelerado, vibratório, com saltos variados conforme a própria energia dela e que é também a energia térmica que está recebendo de fora.

E se esta botija for um balão de borracha, e que as vibrações serão mais acentuadas nos bordos deste balão.

Vamos chamar estas partículas interna de microns G que por natureza própria tem o seu próprio campo, temperatura e energia, dinâmica e spin. Eles oscilam e vibram dentro e em volta do átomo, elétrons, prótons e nêutrons.

Esta vibração interna e deslocamentos interno e externo em todo átomo, prótons, nêutrons e elétrons que produz a vibração dos prótons e elétrons.

Ou seja, os microns G são ínfimas e infinitas partículas dentro de partículas que compõe o átomo e fora destas partículas.

Temos neste ponto para a causa dos movimentos vibratórios de elétrons e prótons.

E os microns G tem ação direta sobre a energia, decaimentos, produção de isótopos e produção continuada dos elementos químicos, assim, também como as fusões e fissões nucleares.

Tem ação direta sobre a abundância, picos, famílias, barreira graceli do ferro. Fusões e fissões.

Eles formam e se acoplam a outras partículas menores produzindo partículas maiores, e conforme a temperatura se desagregam diminuindo o tamanho, densidade, energia e campo de partículas, formando o sistema em um fluxo constante e continuado.

Quando a temperatura externa diminui a energia e os campos deles diminuem as vibrações, e levando a uma aproximação e uma falsa estabilidade, mas quando eles vão recebendo mais micros G que oscilava a sua volta e dentro deles, os campos entram em ação diminuindo a chance de uma formação mais rápida, com isto a partícula tem que passar por varias fases de formação, agregação e desagregação de microns G, por isto que temos elementos instáveis e estáveis, famílias, outros em estágios mais desenvolvidos, decaimentos e outros muito estáveis como no caso do ferro.

Isto depende da capacidade de processar a agregação e desagregação dos microns G.

O ferro tem menos capacidade de desagregação, pois, isto é mais estável, e tem a barreira graceli e uma grande abundância no pico dos elementos.

Ou seja, um átomo de qualquer elemento químico não é formado só pelo número de nêutrons, prótons e elétrons que o determina, mas também por trilhões de microns G.

Estes microns G e sua energia e campos que vão ser os determinantes de novos acoplamentos, agregações, fusões, e novos desacoplamentos, desagregações, fissões.

E a sua energia e campo ativado vão vibrá-los, produzindo as vibrações nos elétrons e prótons.

Assim, uma partícula e elemento são formados por trilhões de partículas menores, soltas e agregadas, dentro e em volta das partículas maiores.

Os microns G e a sua energia, campos e vibrações determinam os elementos de serem instáveis e estáveis.

Teoria Graceli dimensional fenomênica.

De dezesseis dimesões graceli – doze de energia e quatro de espaço [espaço aqui não é latitude, longitude, altura]. E mais quatro, incluindo a densidade, intensidade, potencialidade e fluxonalidade torna-se vinte dimensões.

Ou seja, o determinante do universo não são partículas, cordas, campos, ou energia, mas fundamentalmente dimensões graceli de energia e de espaço. Que são produzidos pelo magnético graceli do espaço denso.

As dimensões existem na natureza e faz parte da mesma independente de observadores.

Onde origem, causa, fenômenos e dimensões estão interligados.

Onde a energia que produz os fenômenos, elementos, dinâmicas, formas, alinhamentos, produz também as dimensões.

Onde dimensões e fenômenos se interligam na essência da natureza.

Pois, um átomo tem fenômenos próprios de um átomo, e tem dimensões energéticas de um átomo.

Não é o tamanho, mas a densidade e a potencialidade dimensional energética que determina o universo dimensional graceli de energia.

Pois, a dimensão de uma fusão nuclear, de uma produção de energia nuclear não pode ser mensurada com latitude, longitude, altura e tempo. Mas, a intensidade de produção de energia em todo o processo, assim, fenômeno e dimensão graceli de energia e espaço se tornam uma só coisa.

Espaço aqui é espaço cósmico que se divide em quatro categorias ou quatro formas espaciais [ver dezesseis dimensões graceli, ou código graceli dimensional].

Assim, o próprio fenômeno-causa que produz um fenômeno-efeito produz também o fenômeno-dimensão.

Assim, a dimensionalidade graceli de energia não é a mesma das quatro dimensões tratadas pela física anterior a graceli.

Pois, quais as dimensões que determinam as vibrações de elétrons e prótons? Não pode ser medida com tempo e espaço tridimensional, pois, depende da potencialidade de energia para produzir a mensuração de energia e de vibração, e se tornar uma dimensão indeterminada em relação a intensidade e potencialidade de vibrações.

Assim, temos uma teoria graceli dimensional fenomênica na forma de energia e espaço cósmico, onde a mensuração depende do fenômeno e sua causa em questão.

Assim, fenômeno e dimensão tornam-se uma só coisa, e vista de forma diferente passam a ser categorias diferentes.

Ou seja, a realidade da natureza tanto pode ser fenômeno quanto dimensão.

E as dimensões quânticas são as mesmas das dimensões nucleares, microns G, astronômicas e cósmicas.

Onde a própria dimensão pode provar a origem da radiação cósmica de fundo, dos elementos, decaimentos, vibrações quânticas, fenômenos físicos, astronômicos, e cósmicos na sua origem, desenvolvimento continuado, causa e prosseguimento, formas e variações.

Ou seja, um universo de varias dimensões para que se unificam para todas as condições, categorias e estágios cósmicos, energéticos e quântico.

Disco graceli cósmico espacial.

Energia cósmica denso espacial.

Magneto cósmico denso espacial Graceli.

Ação planificadora do espaço denso sobre o cosmo.

Espaçologia Graceli e os Cinco Enigmas Graceli cósmico.

Sobre o universo plano. E planificação continuada graceli.

Algumas pesquisas corroboram um universo plano, se isto for confirmado, então para ser uma planificação como alinhamentos, anéis, eclíptica e pouca inclinação, é por que há um magnetismo de energia cósmica alinhadora. E planificadora.

Ou seja, como temos as faixas, discos graceli produzindo a eclíptica e o alinhamento de sistemas planetários, estelar e galáctico, temos também isto em relação ao cosmo.

E se relacionamos isto à energia e ao magnetismo, então em relação ao cosmo relacionamos esta ação planificadora em relação ao espaço denso. Como energia planificadora do cosmo.

Ou seja, o próprio espaço denso tem ação direta sobre movimentos transversais de alinhamentos, formas, inclinações, alinhamentos e planificação.

Ou seja, há uma energia que não está dentro da matéria e nem dentro de magnetismo espaciais produzidos pela matéria no espaço.

Sobre a idade do universo.

Com um universo de 13.75 bilhões de anos e uma observação com telescópio que chegou a 12 bilhões / luz de distância. Então, se conforme os telescópios forem sendo aprimorados o universo deve aumentar de idade.

Assim, o que creditávamos à matéria e à energia, logo, temos que creditar também ao espaço denso. Que é a ação graceli alinhadora e planificadora de formas [como os anéis] e alinhamentos [como a pouca inclinação de órbitas e rotações] e planificamentos do cosmo.

Os cinco enigmas cósmicos.

Assim, as teorias cósmica Graceli consegue responder aos cinco enigmas do cosmo.

1- A homogeneidade da distribuição de matéria e radiação cósmica de fundo. Pela ação continuada de um cosmo de origem continuada pela ação de aglutinação do espaço denso pelo magneto graceli.

2- Um universo plano ou planificado [ou em planificamento continuado] pela ação do magneto graceli do espaço denso. Que é a ação graceli de formações de planos [como os anéis de saturno, ou a eclíptica das órbitas ou a baixa inclinação rotacional].

3- Um universo de origem continuada infinita leva a um espaço infinito, em distância, produção e tempo.

4- 99 por cento de elementos leves.

5- Sistema Graceli de alinhamento de astros e rotações. Pelas faixas e camadas graceli.

Teoria graceli astro energético magnética.

Imagine duas esferas magnetizadas cada uma presa por uma linha e distantes uma da outra. Sendo que uma é dez vezes maior do que a outra. Quando aproximamos uma da outra a maior vai ter mais ação sobre a menor, produzindo um deslocamento maior na menor esfera.

Ou seja, cada esfera tem uma cobertura de campo magnético que a mesma produz, e produz um campo magnético equatorial onde faz com que a mesma tenha sempre um contato maior entre estes pontos de maior campo.

Ou seja, não é que o astro é puxado para um centro maior, mas sim, ele é deslocado lateralmente [transversalmente] para os lados.

Onde a cobertura de campo magnético produzido pela energia das esferas tem esta ação transversal. E não de atração.

E isto não ocorre diretamente sobre as esferas, mas de cobertura magnética da maior ou menor sobre cobertura magnética da menor ou maior. Ou seja, não incide diretamente sobre o corpo do astro, mas, sobre a cobertura [camada] de um sobre o outro.

Assim, temos o sol com uma grande cobertura magnética e que pode agir fortemente sobre a cobertura magnética dos planetas.

Onde um passa a fazer parte do outro num só sistema.

Vemos a lua, se a mesma tivesse a ação dos campos do sol e terra sobre o seu corpo haveria uma alteração direta na sua rotação e isto não acontece, logo, a ação não ocorre sobre o corpo, mas, sobre a camada e cobertura de campo magnético que o mesmo produz.

O mesmo acontece quando júpiter e saturno estão próximos, há uma alteração de um sobre o outro na translação e não na rotação.

Assim, por este sistema graceli conseguimos fundamentar alguns fenômenos astronômicos, astrofisicológicos, quânticos e cósmicos.

Como.

Rotação ser pequena em astro bem próximos de esferas maiores e primárias. Pois, o campo magnético tem ação maior na dinâmica transversal [translação] do que na rotação do astro, por isto que mercúrio e vênus tem grande translação e pouca rotação. A terra tem uma translação mais de duzentas vezes maior do a própria rotação, e ai segue. [ver teoria graceli de fases].

O mesmo acontece com sistema com satélites. E sistemas com galáxias.

Translação de astros onde a cobertura de um age sobre o outro. Ou seja, o magnetismo consegue interagir produzindo um deslocamento transversal. As esferas produzem camadas e coberturas que serve com meios onde se forma sistemas e meios e sistemas interagem e agem uns sobre os outros. Ou seja, não é o próprio astro que age, mas a sua cobertura [camada graceli].

Recessão. É Outro ponto, pois se a gravidade tem ação de atração, o magnetismo consegue trabalhar produzindo um rompimento para fora, produzindo o afastamento, a distância, e determina por que há uma progressão entre as distância dos planetas, e porque esta progressão é rompida entre júpiter e marte. Na faixa do equador esta cobertura é mais densa e com maior alcance.

Alinhamento. E a ação é maior num disco equatorial no espaço. Por isto que temos sistemas atômicos, astronômicos, fisicológicos, atmosféricos, de anéis, de galáxias e aglomerados que obedecem a um alinhamento e planificamento continuado com pouca inclinação tanto orbital, rotacional e de formas [anéis, braços, espirais, cinturões, achatamento de esferas].

Os cinturões de asteróides também seguem um alinhamento. E um movimento translacional.

É um movimento dentro dos astros e no espaço de extremidades para uma linha planificada de disco produzido pela ação de puxamento do magnetismo, produzindo as faixas e discos graceli.

Isto pode ser confirmado quando saturno está mais próximo de júpiter e sempre o que está na frente é jogado com maior energia para frente, empregando-lhe maior aceleração. E isto independe da massa, ou da energia, ou do distanciamento do sol.

Ou seja, é uma ação magnética e não gravitacional.

Outro ponto é que a ação não ocorre em centro de massas com defende a gravidade, mas da cobertura [camadas graceli externa].

Isto tem ação direta sobre os movimentos magnéticos dentro do astro, nos cinturões atmosféricos como em júpiter levando a formação dos cinturões no equador.

Numa visualização imaginaria, se temos duas esferas incandescentes teremos em volta das mesmas uma forte com cobertura de energia e campo ativados, o mesmo acontece com a cobertura magnética das esferas, e a ação de uma sobre a outra ocorre nesta cobertura e não no centro como defende a teoria da gravitação.

Outro ponto é que no disco graceli equatorial há maior densidade de magnetismo, por isto que é mais longo [maior] e que tem ação forte na produção de alinhamento, anéis, cinturões, e pouca inclinação rotacional e translacional.

Na fisicologia graceli [movimentos dentro dos astros] tem maior ação também na linha do equador. Onde a própria linha do equador é produzida pela faixa graceli de energia e magnetismo.

Como também a eclíptica se deve a ação graceli magnética.

Assim por ser energia e se energia é movimento, logo, não há inércia, nem repouso, e o movimento não se conserva, e o movimento se torna curvilíneo variável não uniforme. Logo, o momento não se conserva.

Assim, temos um sistema dentro de outro, por isto que os satélites além de se mover em torno dos planetas seguem o movimento do planeta em torno do sol.

A energia do astro produz um manto [camada graceli] em volta do mesmo, e este manto que vai interagir. E este manto se prolonga no espaço em camadas. E este manto fica com maior energia magnética num disco de ação de extremos para uma linha central ao disco, que são as camadas graceli.

Por isto que podemos dividir o sistema em duas partes – a na linha e faixa graceli de energia magnética, e a fora desta faixa.

A ação na produção translacional ser maior do que na ação rotacional.

E ação transversal e oscilatória se deve às faixas e camadas graceli.

Além de agir na cobertura e não no centro do astro, no caso não é massa que tem ação, o conceito de massa desaparece e entra o conceito de energia magnética, faixas e camadas graceli de energia magnética.

E não é um sistema uniforme, pois, na linha das faixas e camadas graceli é mais intenso, denso, e com maior alcance. Ou seja, o espaço não é uniforme e nem a energia, logo, o sistema graceli é não uniforme variável e curvilíneo.

Esta diferença de densidade que tem mais energia e que produz o alinhamento, anéis, movimentos transversais e fluxos oscilatórios transversais, como no caso da lua.

Esta densidade maior pode ser confirmada na produção dos anéis de saturno e urano. Por ser mais próximo tem maior ação, e consegue aglomerar a matéria e gases produzindo os anéis.

O sol não tem estes anéis por que os pólos magnéticos do mesmo se encontram em grande rotação, em menos de um mês os pólos magnéticos do sol conseguem dar uma rotação completa.

Enquanto a da terra leva milhões de anos.

Fórmula para cálculo de translação para com a energia magnética.

Em = Energia magnética = ação transversal no espaço e dentro da matéria.

Ação transversal = translação.

At = Ação transversal = t = translação = at = t = Em1 + em2 / d=c / fd

Fd = fator decrescente com c.

D = distância.

C= velocidade da luz.

A distância em minutos da velocidade da luz do sol a terra é de 8 minutos, então graceli usará minutos em vez de segundos para a velocidade da luz.

E para a velocidade dos planetas será usado segundos, pois, os valores são mais conhecidos em segundos.

Para o magnetismo do sol graceli usa o valor 1.000 por ser número redondo, porém, o volume do sol em relação ao volume da terra é de 1.400. e também o magnetismo é variável, pois, varia conforme posicionamento nos discos graceli e a rotação interna do próprio pólo magnético.

Mercúrio = 1.000 + 1 / 3,12 / 6,6 = 48 km/segundo.

Venus = 1.000+ 1 / 5,7 / 4.4 = 39,8

Terra = 1.000 + 1 / 8 / 4,1 = 30,4

Marte = 1.000 + 1 / 12,16 / 3,2 = 24,8

Júpiter = 1.000 + 50 / 40 / 2 = 13,1

Saturno =1.000 + 50 / 76 /1.4 = 9,8

Urano = 1.000 + 1 / 150 = 6,6

Netuno = 1.000 + 1 / 240 = 4,1

Plutão = 1.000 +1 /316 = 3,1 km/segundo.

Sendo que a primeira constante representa a energia magnética entre os dois planetas.

A segunda representa a velocidade da luz pela distância.

E a terceira representa um índice de progressão decrescente que varia de 1,5 a 1,2.

Assim, como acontece com uma bacia cheia de água que vaza por uma saída no centro, pode se constatar que mais longe da bacia a translação é menor e a rotação e maior, e quando a bacia vai se esvaziando a aceleração entre os movimentos de rotação varia, a rotação se torna decrescente e a translação crescente.

Isto acontece com os movimentos dos planetas, vemos que mercúrio e Vênus tem rotação ínfima em proporção a translação, enquanto vai se afastando da terra em diante a rotação torna-se crescente e a translação decrescente. Isto pode ser confirmado com todos os planetas e satélites. [ver teoria de fases de graceli].

Porém, isto segue outros parâmetros que já foram tratados no sistema graceli de astronomia e na astronomia de fases e faixas e camadas graceli.

1- Assim, o sistema energético magnético de astronomia é mais geral, pois, além de fundamentar a translação como movimento transversal e latitudinal ao primário, e não uma ação de atração ele tem ação transversal ao primário. Ou seja, a ação não é de atração, mas de lançamento para os lados. E seguindo uma quiralidade, em geral se torna para leste.

2- Outro ponto é a rotação. Que já foi tratado acima.

3- Outra fundamentação é o alinhamento, na produção das faixas graceli, tanto interna quanto externa, pois, o alinhamento ocorre pela ação direta dos pólos magnéticos na produção no espaço de um sistema de paridade de movimento de dois extremos para um centro de linha, disco ou eixo, onde são produzidos o alinhamento, eclíptica, anéis, achatamentos, cinturões atmosféricos, equador, pólos magnéticos dentro dos astros e no espaço, planificação de galáxias e achatamento de esferas.

4- Outro ponto é a recessão, hoje é conhecido que todos astros se encontram em recessão [afastamento progressivo lento e não expansionário].

5- Outro ponto são os saltos de elétrons e estrelas.

6- Outro são os movimentos transversais à rotação e à translação e oscilatórios transversais como no caso da lua.

7- Outro ponto são as oscilações quânticas de elétrons, prótons, estrelas e movimentos anômalos de galáxias.

8- Outro ponto são as formações e forma esféricas, e anéis, e cinturões atmosféricos como os de júpiter.

Para um universo inflacionário existir, ou por deslocamento ultra rápido de galáxias, ou por um

Falso esticamento do espaço, como se o mesmo tivesse a propriedade elástica de se esticar.

Ou seja, para a inflação existir numa das duas condições o mesmo deveria produzir buracos no espaço na homogeneidade da radiação cósmica de fundo e isto não existe. Ou seja, como as observações constatam há uma distribuição homogênea de radiação cósmica de fundo.

Outro ponto também é que deveria existir falta de galáxias no espaço, ou seja, espaços enormes sem galáxias como buracos espaciais.

Outro ponto é que num universo inflacionário, 99 por cento dos elementos não deveriam ser leves, pois, estes elementos leves que flutuam no espaço seriam carregados com facilidade por esta inflação. E o que acontece é o contrário, ou seja, eles acompanhariam o deslocamento inflacionário do universo.

Outro ponto é que esta inflação ocorre em relação ao posicionamento de observadores na terra, ou seja, vai para todos os lados do horizonte, como se nós estivéssemos no centro do universo, este é o mesmo erro do bang.

Esta diferença ocorre porque além de observamos os fenômenos ao longe nós estamos também em movimento. Imagine a terra que se encontra numa translação em mais de cem mil quilômetros por hora.

Para isto graceli desenvolveu o efeito graceli de variação da luz que além da velocidade incluiu a distância na frequência da luz para o vermelho. [as variações com a distância, a velocidade e posicionamento vemos na relatividade e indeterminalidade graceli].

Enquanto o efeito Doppler só relacionava a velocidade.

Ou seja, no efeito graceli a luz tende a ficar mais para o vermelho conforme a velocidade tanto do observador quanto do fenômeno e a distância que os separam. Por isto que não vemos galáxias para o azul.

Efeito graceli = v1 + v2 + distância.

Para isto que graceli desenvolveu a teoria graceli unificada do universo de origem e produção continuada, onde inclui a teoria do universo fluxonário estruturante, o unificado [cafq Graceli] e o magnético.

Pois, uma teoria não deve ser final, mas geral, que inclui todos os fenômenos cósmicos, astronômicos, formas, físicos e fisicológicos e químicos [origem e produção].

Só um universo novo consegue ter tamanha distribuição de radiação cósmica de fundo. E mais de 99 por cento dos elementos leves.

E só um universo velho consegue ter formas tão definidas, como esferas, anéis, espirais. E formas planas e alinhadas como as produzidas pelas faixas graceli de energia magnética.

Para isto ocorrer temos o universo graceli de origem continuada e universo cafq graceli. Onde o novo e o velho tem lugar e se renovam numa origem e produção continuada.

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